quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Em Limeira, com carinho.

Ao chegarmos em Limeira/SP, somos muito bem recebidos, muito mesmo: era uma menina da roça com encantos nos olhos, uma família acolhedora, pai, mãe, irmãos, todos generosos, uma cachorra pra lá de linda, redes pra descansar e uma comida de virar os olhos. Foi assim, maravilhados, que nos sentimos ao sermos recebidos pela Mariana e sua família, e que mais tarde só se confirmou com a recepção da Fran, outra querida. Era uma sexta-feira (22/07) e, depois desta recepção aconchegante, fomos direto à Casa da Esquina, espaço cultural que tem o intuito de promover a arte, a educação e a saúde; uma iniciativa de pessoas que acreditam na cultura e na difusão da arte.

Encantados com a iniciativa, era hora de se encantar com a casa, que espaço mais gostoso, ainda não pronto, mas dava pra ver o enorme potencial que mora alí. Nosso espetáculo “Cadê o Pássaro que Estava Aqui?” foi realizado ao ar livre, em uma noite fresca, no quintal da casa debaixo de uma jabuticabeira. O público foi chegando de mansinho e quando vimos, pronto, estava cheio, plateia cheia de gente ávida por algo que nem nós sabemos o que é, mas que aconteceu por alí entre um riso e outro.
Apresentamos, a resposta do público não poderia ser mais positiva, o Palhaço Cuchão havia contado sua história mais uma vez, havia jantado com outros mais uma vez, havia falado ao microfone, havia pisado na brita, dançado com morcegos, se melado em jabuticabas caídas do pé, havia sido alguém por um tempo. Lá, passamos o chapéu, o que nos ajudaria à prosseguir viagem e à reformar a Casa da Esquina. Ao final, ainda curtimos o som e a energia do Baque do Zé Limeira.
No outro dia era o momento de partilhar mais ainda com o pessoal de Limeira. Ministramos nossa oficina “Descobrindo o Nariz Vermelho”, uma iniciação rápida à palhaçaria, algo breve, mas rico, cheio de sentimento e diversão. Se juntaram à nós palhaços e pretendentes à palhaçaria, e pudemos brincar no mesmo quintal das jabuticabas, pudemos conversar, trocar, sorrir, apanhar, ver outros palhaços nascendo e perder, pois perder é o caminho. Fim da oficina e nossa estada em Limeira não havia acabado.

No mesmo dia, sábado (23/07), soubemos de um palco aberto que teria na LifeCirco, uma escola de circo que tem filiais pelo Brasil, e falou em palco aberto pra gente, é batata, estamos lá! Tinha inscrição, envolvia hambúrgueres e números de circo e dança. Mais uma vez fomos bem recebidos, e insistimos em falar da recepção das pessoas, pois não é em todo lugar que nos acolhem bem, e apresentamos nossa cena “A Morte do Cisne” com o Cuchão. Recolhemos muitas risadas, fizemos muitos amigos que nos acompanharam depois à um bar para comemorarmos , alguns amigos que ainda estão em nosso coração, e levamos o título de melhor cena, o que nos rendeu mais uma graninha para prosseguirmos viajem.
No dia seguinte, domingo, a despedida, mais um almoço delicioso, muitos abraços de agradecimento, carinhos na cachorra, mais abraços, mais agradecimentos e com uma grande ré no carro, dissemos “até breve”, com a vontade de “quero mais”.

Até breve Limeira!

Até Breve Casa da Esquina!




Em Limeira, com carinho.

Ao chegarmos em Limeira/SP, somos muito bem recebidos, muito mesmo: era uma menina da roça com encantos nos olhos, uma família acolhedora, pai, mãe, irmãos, todos generosos, uma cachorra pra lá de linda, redes pra descansar e uma comida de virar os olhos. Foi assim, maravilhados, que nos sentimos ao sermos recebidos pela Mariana e sua família, e que mais tarde só se confirmou com a recepção da Fran, outra querida. Era uma sexta-feira (22/07) e, depois desta recepção aconchegante, fomos direto à Casa da Esquina, espaço cultural que tem o intuito de promover a arte, a educação e a saúde; uma iniciativa de pessoas que acreditam na cultura e na difusão da arte.

Encantados com a iniciativa, era hora de se encantar com a casa, que espaço mais gostoso, ainda não pronto, mas dava pra ver o enorme potencial que mora alí. Nosso espetáculo “Cadê o Pássaro que Estava Aqui?” foi realizado ao ar livre, em uma noite fresca, no quintal da casa debaixo de uma jabuticabeira. O público foi chegando de mansinho e quando vimos, pronto, estava cheio, plateia cheia de gente ávida por algo que nem nós sabemos o que é, mas que aconteceu por alí entre um riso e outro.
Apresentamos, a resposta do público não poderia ser mais positiva, o Palhaço Cuchão havia contado sua história mais uma vez, havia jantado com outros mais uma vez, havia falado ao microfone, havia pisado na brita, dançado com morcegos, se melado em jabuticabas caídas do pé, havia sido alguém por um tempo. Lá, passamos o chapéu, o que nos ajudaria à prosseguir viagem e à reformar a Casa da Esquina. Ao final, ainda curtimos o som e a energia do Baque do Zé Limeira.
No outro dia era o momento de partilhar mais ainda com o pessoal de Limeira. Ministramos nossa oficina “Descobrindo o Nariz Vermelho”, uma iniciação rápida à palhaçaria, algo breve, mas rico, cheio de sentimento e diversão. Se juntaram à nós palhaços e pretendentes à palhaçaria, e pudemos brincar no mesmo quintal das jabuticabas, pudemos conversar, trocar, sorrir, apanhar, ver outros palhaços nascendo e perder, pois perder é o caminho. Fim da oficina e nossa estada em Limeira não havia acabado.

No mesmo dia, sábado (23/07), soubemos de um palco aberto que teria na LifeCirco, uma escola de circo que tem filiais pelo Brasil, e falou em palco aberto pra gente, é batata, estamos lá! Tinha inscrição, envolvia hambúrgueres e números de circo e dança. Mais uma vez fomos bem recebidos, e insistimos em falar da recepção das pessoas, pois não é em todo lugar que nos acolhem bem, e apresentamos nossa cena “A Morte do Cisne” com o Cuchão. Recolhemos muitas risadas, fizemos muitos amigos que nos acompanharam depois à um bar para comemorarmos , alguns amigos que ainda estão em nosso coração, e levamos o título de melhor cena, o que nos rendeu mais uma graninha para prosseguirmos viajem.
No dia seguinte, domingo, a despedida, mais um almoço delicioso, muitos abraços de agradecimento, carinhos na cachorra, mais abraços, mais agradecimentos e com uma grande ré no carro, dissemos “até breve”, com a vontade de “quero mais”.

Até breve Limeira!

Até Breve Casa da Esquina!




quinta-feira, 21 de julho de 2016

1° Encontro de Artes Convergentes (Ribeirão Preto)


E mais um encontro se deu, e ainda bem, estávamos lá. Do dia 12 ao dia 17 de julho, aconteceu em Ribeirão Preto o 1° encontro de artes convergentes.
Chegamos, Felipe Braccialli e Felipe Casati, preparados para muito trabalho e descobertas sobre a nossa arte e a dos outros, e como tudo isso se transformaria em outra arte então pouco tempo, mas qual não foi a nossa surpresa em nos depararmos com a arte do encontro, a arte de dividir momentos e experiências.
Nossa rotina era, pelo menos para nós, como um acampamento “militar” artístico. Acordar cedo, trabalhar muito, ter boa alimentação, focar nas atividades sem descanso, e dormir cedo, porém, este último quesito não cumprimos. Com certeza as oficinas de palhaçaria com o mestre Biribinha e de performance com a artista Clara Lee Lundberg nos desabrocharam e nos muniram de técnicas e sensibilidade para utiliza-las, mas o encontro, o grande encontro se dava nas refeições, se dava nos dormitórios, se dava na fila do banheiro, se dava na espera para assistir aos espetáculos, se dava nas madrugadas ganhas cheias de conversas nas mesas de bar. Era ali que realmente trocávamos nossas experiências, nossos sufocos, nossos prazeres, nossa forma de viver, de falar e de sentir a arte, e era isso, essa relação, que traduzia nosso fazer teatral em forma de presente que, inspirados pelo nosso mestre Biribinhas, dávamos uns para os outros, sem esperar e nem pedir nada em troca.

Pelas manhãs, tínhamos o prazer do encontro com uma de nossas grandes referências no universo circense, Teófanes Silveira, vulgo Palhaço Biribinha, e a emoção de vê-lo doar-se fisicamente e doar aquilo que sabe, e ouvi-lo dizer, no auge de sua humildade, “Vocês estão aprendendo com Um, eu estou aprendendo com dezesseis. Quer dizer, a vantagem está comigo”. Despertamos andares, relações, singelezas, pancadas e fizemos brincar nosso lado grotesco.
O trabalho perpassou pelas reprises clássicas, piadas, cena muda, improviso, confecção de porróte e configuramos como nosso hino uma chula que até hoje ressoa em nossos ouvidos. Madona Mariquinha se eu pedir você me dá...
Então, que felicidade, fomos rebatizados Cuchão e Rilim em pleno espetáculo do amado Biribinha, nós e mais tantos outros palhaços, que nos cativaram e agora nos carregamos uns aos outros como irmãos de circo. Um nariz que se estoura na queda, uma homenagem ao mestre e muito chantilly escorrendo em nossas caras.
Já nas tardes, encontramos com Clara Lee Lundberg, uma artista que nos encantou pelo seu fascínio com a nossa cultura, sua delicadeza e o seu modo de conduzir a oficina nos levando a crer o quão importante são os caminhos antes de se almejar um resultado. Ela conseguiu convergir, em torno de quarenta artistas (de circo, teatro e dança), se utilizando de uma palavra tão cara, tão rara, hoje em dia: Empatia.


Revivemos os tão conhecidos, por nós, Viewpoints e nos experienciamos em novas técnicas da improvisação, que nos permitiam criar, fechando mais os olhos e abrindo o coração; acreditando nas possibilidades de um “corpo que sabe”. Via-se todos esses mesmo quarenta artistas disponíveis uns para os outros, um trabalho de relação conquistado, quase que imediato, pela artista.


A investigação das relações interpessoais dentro de sala foi testada na rua através de uma performance coletiva com ações individuais desses mesmos artistas/oficinandos. O objetivo era deixar se afetar e afetar os outros, investigar qual a relação, ou as relações, que se criam entre um performer não declarado com sua “plateia”; o resultado foi diverso, controverso, construtor e destruidor. Havia excesso de carinho e a escassez do mesmo, as vezes na mesma relação.


Para fechar a semana aconteceu o cabaré multilinguagens, uma tentativa, talvez um pouco frustrada, de juntar números e cenas das três modalidades do encontro (teatro, dança e circo), tendo em vista que a dança e o teatro não foram tão adeptos deste cabaré. A possibilidade de troca em cena com os palhaços que cruzamos afetividades durantes esses dias, nos deu a liberdade de jogar cenicamente, ou melhor, brincar mesmo com as nossas relações e a relação com o público. Nos arriscamos com reprises e entradas clássicas do circo que não nos eram comuns, encontrando ali novas possibilidades artísticas.

Voltamos à nossa cidade com a bagagem recheada de experiências, o coração carregado de novos amigos e no corpo a vontade do reencontro com cada um que nos tocou.

sábado, 21 de março de 2015

SOBRE O FESTIVAL DE TEATRO DE RUA DE ARAÇUAÍ 2015

Relato do Grupo Galhofas-MG nas palavras de Eluhara Resende

Foto: Vilmar Oliveira de Jesus

Meu nome é Eluhara Resende Videira, tenho 23 anos, natural de Uberlândia-MG, professora e atriz formada pela Universidade Federal de Uberlândia e pela vida! Sou feita de detalhes e experiências, e por que tô falando isso?! Já explico...
Começo esse relato no ano de 2011 quando estive pela primeira vez em Araçuaí no I FESTA, estive com o espetáculo ‘A saga no sertão da farinha podre’, juntamente com o grupo Coletivo Teatro da Margem. Mais de 1000km percorridos para chegar no que pra gente é o outro lado de Minas Gerais, com o sol quente e a praça lotada se deu nossa “saga”, com os olhares atentos de fascínio e/ de ou estranhamento, nos disseram que era um novo jeito de fazer teatro, nos disseram que queriam fazer teatro assim. E eu disse, eu quero fazer arte como vocês!
Gente que muitas vezes desconhece técnicas teatrais, que nós ditos acadêmicos nos gabamos tanto, mas que mantém o que a meu ver é o essencial ao fazer teatral, a vida, o encontro de quem quer fazer com quem quer ver teatro, arte! Vi Sergio Pererê cantar a costura da vida, me emocionei com a energia dos corpos dançando e sambando junto com Marcela Veiga! Não dormi a noite ouvindo os burburinhos nos corredores no último dia, e voltei com a certeza de que queria fazer teatro para promover o encontro seja eles dos pés descalços com os de sapato de salto alto.
Eis que em 2015 decidi que iria ao FESTA novamente, para assistir aos espetáculos e estar de novo nesse lugar que até então tem um significado muito forte na minha formação enquanto atriz. Uma semana antes recebo a grata notícia que poderíamos apresentar o espetáculo ‘O ritmo da chuva’ que até então estava como suplente no festival.
Agora com o grupo Galhofas-MG nos aventuramos em percorrer os 1000 e tantos Km para apresentar nosso espetáculo de palhaços na praça de Araçuai. O sol quente e a praça lotada me pareceram familiar, mas a sensação era outra, Rilin (Felipe Braccialli) e Chuvisca (Eu) fizeram morada no banco daquela praça, compartilharam seus amores e desamores, com direito a crianças em cima do banco, cachorro e farinha sendo jogada pro alto. Uma hora de cumplicidade, de respiração, de identificação, interferência e torcida hora pra um, hora pro outro, juntos sentamos no mesmo banco, juntos partilhamos do sol e daquela chuva de farinha, seca, mas que traz esperança a cada dia que essa relação se renova entre público e artista!

Foto: Vilmar Oliveira de Jesus

Gratidão em meu nome e do Grupo GALHOFAS-MG, à Araçuaí por receber e fazer tamanha arte! Festivais são importantes pra que esse encontro seja sempre motivado e renovado... E que ele se estabeleça não só no FESTA mas em todos os momentos e movimentos culturais. Vida longa!
De uma professora, atriz e palhaça em (trans)formação


UBERLÂNDIA 2015

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Carta de Agradecimento

Dos dias 18 à 29 de junho o Grupo Galhofas viajou, nas malas de Felipe Casati, Felipe Braccialli e Eluhara Resende, em busca de novos ares para estrear seus dois novos espetáculos “O Ritmo da Chuva” e “Cade o Pássaro Que Estava Aqui?”; juntamente com a estréia dos espetáculo, o grupo pôde ministrar sua primeira oficina de palhaçaria “Nariz no Asfalto” e prestigiar o FESTTO (Festival de Teatro de Teófilo Otoni). Para nós, essa viagem foi muito importante e gratificante e gostaríamos de agradecer a todos os envolvidos.

Somos muito gratos a toda a equipe do FESTTO que nos recebeu de braços abertos e que até nos convidou para integrar a programação do festival, onde estreamos “O Ritmo da Chuva” e podemos ver espetáculos belos, rever pessoas queridas, conhecer outras pessoas incríveis e dividir experiências, contatos e diversão todas as noites. Um obrigado especial ao pessoal de bom coração da Cia. De Teatro Yepocá, ao Grupo In-Cena que acreditou no nosso trabalho e foram maravilhosos conosco, ao pessoal do Corda Turbante que nos aturou no alojamento e que nos tocou com seu som e simpatia, Amanda Chaves e Grazi Cascon que são duas figuras de coração enorme e de vontade de fazer as coisas acontecerem, além de muito engraçadas.
Nossa gratidão se estende à Marcela Veiga, produtora dessa viagem do Galhofas, e agora já dona do nosso carinho e parceria; ao magnífico artista Zek Andrade que além de registrar nossa viagem em fotos e vídeos também nos alegrou e se tornou mais um parceiro; e ainda a todos do Criança Canhota e Vale Viver, foi imensamente gratificante e emocionante os momentos que passamos juntos em Águas Formosas durante a oficina, a estréia de “Cade o Pássaro Que Estava Aqui?”, os bares, luais e refeições. Que os palhaços de vocês baguncem bastante essa pacata cidade!
Obrigado também ao pessoal de Novo Cruzeiro, onde apresentamos nossos dois espetáculos, em especial ao pessoal do Espaço Cultural Vital Brasil.
O Galhofas volta dessa viagem muito grato e cheio de parcerias, sonhos e realizações na bagagem.
Até uma próxima!!

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Série: A Vinda da Palhaça (Parte 1)



Primeiro Registro: Felipe Casati (Cuchão)


EVA: QUANDO SE CONHECE UMA PESSOA BOA.

 
Se o palhaço é descobrir-se, desvelar-se, abrir-se e tudo mais, foi o que a Eva me proporcionou; ela chegou tão desarmada, simpática, estudada, tão aberta, mas tão aberta, que dava pra ver os azulejos coloridos de sua cozinha em Portugal. Era tão bom olhar em seus olhos transparentes; eles me confortavam de uma nuvem negra que pairava em minha vida e que agora se dissipa; aqueles mesmos olhos que ficaram maravilhados ao ver um tucano.
Três dias de exercícios, três dias de encontros, três dias tirando a terra de cima do meu peito; estava me desenterrando a medida que íamos jogando com os palhaços na quente caixa preta, descobrindo coisas tão miúdas de mim, e é o que volto a frisar: não foi somente na oficina, mas no convívio, no Parque do Sabiá, no carro, no Bar Othello, nos intervalos, restaurantes, na platéia, enfim, era um tal de descobrir coisinhas que não acabava mais. Esse processo de escamar é difícil, mas prazeroso em certa medida ou olhar.




O saber perder foi de difícil, mas acabou sendo a melhor sensação das manhãs desses dias: ganhar perdendo de todos, em todos os jogos. “O palhaço é um perdedor nato, ele é aquele que caiu e bateu o nariz no chão; e caiu tanto que ficou com o nariz vermelho”, foi mais ou menos o que ouvi naqueles dias de variadas maneiras: uma cara feia, um “é isso?”, uma porrada, uma vergonha; e o que é uma grande verdade, não é tão bom ser vencedor; bom mesmo era ser talentoso em coisas tão banais que nos sentíamos especiais em ser o ser deformado.
E no final das contas o Cuchão, meu palhaço, saiu com um sorriso de orelha a orelha deste final de semana, e olha que isso é raro pra um ser tão mal humorado. Obrigado a todos os envolvidos e em especial a Eva Ribeiro, a palhaça que queria se matar de amor.
Para registrar minhas sensações quis ser o perdedor mais uma vez e resolvi desenhar.